Livro
Rônia A filha do bandoleiro
Astrid Lindgren
Ilustações Ilon Wikland
Companhia das Letrinhas
271 páginas
No dia em que Rônia nasceu, aconteceu também uma tempestade tão forte que a fortaleza que moravam os bandoleiros foi dividida ao meio.
Mattis, seu pai, era o chefe dos bandoleiros da região, que roubavam os viajantes que atravessavam a floresta de carroça. Lovis, era sua mãe.
O grupo de Mattis tinha desavenças desde antigamente com o grupo dos bandoleiros do Borka.
Mas Rônia nem sabia de nada disso. Crescia e corria pelo castelo.
E pela floresta. Aprendia e se divertia com as coisas que encontrava.
Era a única criança. Até que os Borkas se instalaram na outra metade do castelo.
E ela conheceu Birk, filho de Borka.
E as duas crianças passaram a dividir a floresta.
Tornaram-se amigos ou irmãos, como gostavam de dizer.
Isso tudo sem Mattis ou Borka sequer sonharem....
Rônia roubava alimentos da cozinha e dava para Birk levar para o bando dele.
Ela também tratou seus piolhos.
E juntos aprenderam a andar a cavalo.
Tudo lindo e divertido.
Até que...
Mattis viu Birk e o fez prisioneiro; ofereceu a criança de volta em troca de Borka e seu bando irem embora.
Rônia então saltou o barranco e se fez prisioneira do bando inimigo. (Ah essa menina é minha heroína favorita!)
A vida deles sozinhos e na floresta não seria fácil.
Muitos dos bandoleiros e até Lovis tentou levar Rônia para casa, mas ela nunca quis.
Disse que só voltaria se Mattis pedisse.
Ele pediu. E levou Rônia para casa. E Birk para a casa dele.
A vida voltava ao normal? Não!
Faltava definir um líder.
Mattis e Borka travaram um duelo.
E, ao contrário do que se esperava, isso os uniu.
A amizade dos filhos construiu laços e uniu os bandos.
Rônia e Birk?
Não, não queriam ser ladrões.
E tinham muito tempo para juntos decidirem o que queriam ser...
Nossa resenha teve... leitura e café.
Uma gracinha de leitura.
E o amor unindo e vencendo conflitos.
Sempre que leio sozinha, sem Lara, ela sempre inventa um jeitinho de "se enfiar no livro" ... E eu coleciono bilhetinhos...
Rônia A filha do bandoleiro
Astrid Lindgren
Ilustações Ilon Wikland
Companhia das Letrinhas
271 páginas
E não é (ainda) leitura para Lara, então li sozinha.
E daí demorei, pois quase nunca estou sozinha para ler.
Mattis, seu pai, era o chefe dos bandoleiros da região, que roubavam os viajantes que atravessavam a floresta de carroça. Lovis, era sua mãe.
O grupo de Mattis tinha desavenças desde antigamente com o grupo dos bandoleiros do Borka.
Mas Rônia nem sabia de nada disso. Crescia e corria pelo castelo.
E pela floresta. Aprendia e se divertia com as coisas que encontrava.
Era a única criança. Até que os Borkas se instalaram na outra metade do castelo.
E ela conheceu Birk, filho de Borka.
E as duas crianças passaram a dividir a floresta.
Tornaram-se amigos ou irmãos, como gostavam de dizer.
Isso tudo sem Mattis ou Borka sequer sonharem....
Rônia roubava alimentos da cozinha e dava para Birk levar para o bando dele.
Ela também tratou seus piolhos.
E juntos aprenderam a andar a cavalo.
Tudo lindo e divertido.
Até que...
Mattis viu Birk e o fez prisioneiro; ofereceu a criança de volta em troca de Borka e seu bando irem embora.
Rônia então saltou o barranco e se fez prisioneira do bando inimigo. (Ah essa menina é minha heroína favorita!)
Mattis disse que não tinha mais filha(...)
Lovis, pelo contrário, disse que queria Rônia agora!
Os bandoleiros soltaram Birk para a floresta. E Rônia foi embora do castelo para encontrar e morar com Birk.
Muitos dos bandoleiros e até Lovis tentou levar Rônia para casa, mas ela nunca quis.
Disse que só voltaria se Mattis pedisse.
Ele pediu. E levou Rônia para casa. E Birk para a casa dele.
A vida voltava ao normal? Não!
Faltava definir um líder.
Mattis e Borka travaram um duelo.
E, ao contrário do que se esperava, isso os uniu.
A amizade dos filhos construiu laços e uniu os bandos.
Rônia e Birk?
Não, não queriam ser ladrões.
E tinham muito tempo para juntos decidirem o que queriam ser...
Nossa resenha teve... leitura e café.
Uma gracinha de leitura.
E o amor unindo e vencendo conflitos.
Sempre que leio sozinha, sem Lara, ela sempre inventa um jeitinho de "se enfiar no livro" ... E eu coleciono bilhetinhos...